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Análise de conjuntura – O impacto da pandemia em nossas vidas

Curso de Verão 2021 - "Cuidar da casa comum: por uma cidade sustentável"

10 de janeiro de 2021
in 34º Curso de Verão 2021
Reading Time: 12 mins read
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Agradeço primeiramente pelo convite, me senti muito honrada com o convite de fazer a análise de conjuntura em parceria com o amigo Rodrigo. Gratidão pela confiança. Desafio imenso fazer uma análise de conjuntura num momento de pandemia, mas vamos fazer isso juntos, porque vocês também são parte dessa conjuntura e vivenciam seus efeitos, então o que vou dizer talvez seja algo muito sabido e experienciado por vocês.

2020 foi um ano que nos desafiou, de várias maneiras que mal poderíamos imaginar no final de 2019. Já não vivíamos um período muito fácil, com um desgoverno que toma decisões que destroem direitos, com recordes de queimadas de nossas florestas e reservas ambientais, com a pior política externa do mundo, o alto desemprego, o aumento da pobreza e das desigualdades sociais, além de ataques à democracia e à liberdade de expressão. Ou seja, já não eram poucos os desafios que enfrentávamos em 2019. 2020 nos trouxe a intensificação de todo esse cenário, agravado pela crise sanitária e de saúde, que podemos nomear de crise humanitária. A pandemia não apenas aprofundou as mazelas já vivenciadas em nossa sociedade, como revelou um mundo gravemente fraturado e literalmente doente, entregue a um sistema predatório que não respeita o mundo e a humanidade, cujo lucro é objetivo fim de uma insana vontade de ganhos a qualquer custo, inclusive da própria destruição da terra e das pessoas. Esse sistema tem seus valores, eles são destrutivos, individualistas, extremamente consumista e altamente excludente. Mudaram as relações de trabalho, jogando aos trabalhadores e trabalhadoras a responsabilidade por danos causados pelo grande capital. O nosso desafio é enfrentar esse sistema, que não é apenas um modelo econômico, ele representa um modo de vida. A pandemia revelou ainda mais o quão perverso é esse sistema neoliberal.

Nós todes fomos fortemente impactados pela pandemia, como pudemos observar na pesquisa que realizávamos com vocês. Chama a nossa atenção que praticamente um terço dos participantes do curso de verão, incluindo os voluntários, perderam um familiar ou alguém muito próximo pela COVID19. Nós também perdemos pessoas queridas que fizeram parte do mutirão do Curso de Verão, e que se fazem presente de outra forma. Imagino o quão sofrido tem sido vivenciar este luto, que mal podemos passar intensamente porque nem podemos ir ao velório ou encontrar consolo com nossos familiares e amigos. Minha solidariedade a todos vocês. Meu abraço virtual e carinhoso. Pra nós, do curso de verão, imagem o sacrifício que é não abraçar, olhar olho no olho, ver e sentir os sorrisos, as risadas gostosas, e mesmo o choro, que são como desabafos, como um ritual de lavar a alma para começar de novo, renovada as esperanças, o amor, os ideais e a utopia. Os laços que nos unem precisam ser mais firmes e mais fortes. Por isso, a necessidade de mantermos o encontro, mesmo que no ambiente virtual.

Outras perdas vieram, perdemos a convivência, perdemos empregos, adoecemos, vimos pessoas adoecerem. Na pesquisa que realizamos com vocês, 44% disseram que um dos grandes impactos da pandemia foi o acumulo de trabalho, com afazeres domésticos, trabalho remoto e cuidado com os filhos. Alguns tiveram depressão e ansiedade, contraíram covid e tiveram aumento de peso. Outras pesquisas compartilham desses dados. A pesquisa da Faculdade de São Leopoldo, por exemplo, indica que as mulheres tiveram os mais altos níveis de ansiedade, depressão e sono ruim durante a pandemia de Covid-19 do que homens. A pesquisa também trouxe um recorte por classe social, evidenciando que as maiores taxas de transtornos ocorrem nas faixas com menor renda familiar. A sobrecarga de trabalho, o estresse, a pressão e a preocupação diária não deram folga, sobretudo para as mulheres.

Esses diagnósticos se inserem num contexto maior de tantos desafios impostos em nossa sociedade, em meio a uma crise econômica, política, social, humanitária e ambiental.

Num contexto mais geral, vemos que alguns segmentos sofreram de forma visceral as consequências da pandemia. As mulheres, especialmente as mulheres negras, os indígenas, os quilombolas, as comunidades periféricas, os jovens negros, a população em situação de rua, as crianças e os adolescentes, os idosos, as pessoas privadas de liberdade.

No caso das mulheres, a necessidade do isolamento social e de reclusão doméstica não necessariamente significaram proteção para muitas delas. Segundo o Monitor da Violência, nos primeiros seis meses de 2020, 1.890 mulheres foram mortas de forma violenta, um aumento de 2% em relação ao mesmo período de 2019. A falta de políticas públicas pode ter dificultado ou impedido a busca das vítimas por ajuda. As chamadas por violência doméstica ao 190 subiram 3,8% nesse período. Quando olhamos para o perfil das mulheres que foram mortas, vemos que 73% das vítimas de homicídio eram mulheres negras. Essas mortes revelam não apenas uma violência de gênero, mas o racismo, que se evidencia em tantos outros casos de violência, que tem a população negra como vítima recorrente.

A luta antirracista tornou-se um dos principais movimentos que marcaram as lutas de resistência em 2020. Nos Estados Unidos, a morte de George Floyd por um policial intensificou diversas mobilizações, que atingiram vários países no mundo. No Brasil tivemos vários casos de mortes, dentre eles o de João Alberto, morto por seguranças privadas do mercado Carrefour, cuja execução foi filmada e transmitida em rede nacional pelos jornais. Portanto, não foram poucas as cenas de racismo divulgadas quase que diariamente. São jovens negros espancados por seguranças privados de supermercados e shoppings, ou por policiais durante abordagens. De acordo com o Atlas da Violência, os negros têm mais risco de serem mortos no Brasil do que os não negros, já que representam 75% das vítimas de homicídio no país.

E as execuções continuam nas operações policiais. De acordo com a Rede de Observatórios da Segurança, o Brasil bate recordes de mortes provocadas pela polícia, que tem em sua atuação o racismo engendrado. Em 2019, foram 6.357 mortes decorrentes de ações policiais no país. No primeiro semestre de 2020 já tínhamos 3.148 pessoas vítimas dessas intervenções. O número é 7% mais alto que o registrado no mesmo período do ano passado, quando foram contabilizadas 2.934 mortes. A pandemia aprofundou tal violência, já tão cotidiana para as populações moradoras de comunidades, negras e pobres.

A morte de crianças também nos choca. No Rio de Janeiro foram mais de 12, com as mortes das meninas Emilly Victoria, de 4 anos, e Rebeca Beatriz , de 7. Que país é esse que mata suas crianças? Que país é esse que isenta impostos para compra de armas e taxa livros? Que futuro querem para o nosso país? É nítida que a governança da morte é o projeto político desse governo do mal.

Esses dados mostram que o Estado mata sumariamente, diariamente. E, em um contexto de pandemia, esse extermínio foi ampliado, não apenas pelas balas da polícia, mas pelo descaso em políticas públicas de saúde e de assistência social.

Uma pesquisa divulgada pelo Núcleo de Operações e Inteligência em Saúde da PUC-RJ mostra que mais da metade dos negros que se internaram em hospitais morreu. Em São Paulo, outro estudo mostrou que o risco de morte de negros por covid-19 é 62% maior do que em não negros.

A população da periferia enfrenta de forma mais dramática as consequências da pandemia. Sapopemba e Brasilândia, regiões periféricas da cidade de São Paulo lideram ranking de bairros com mais mortes por Covid-19 em SP. Segundo levantamento da própria prefeitura, até 3 de agosto de 2020, ambos apresentaram 805 registros de morte por covid19.

O extermínio então não é só pela mão dos policiais, é também pelo descaso em políticas públicas. Foram diversas irresponsabilidades dos governos em administrarem a crise gerada pelo novo coronavírus, desde o presidente, com suas falas negacionistas, até governadores e prefeitos, cujos interesses eleitorais ditaram os rumos das políticas locais de cuidados e medidas profiláticas.

Conseguimos manter uma certa medida paliativa com o auxilio emergencial, que foi uma conquista popular, reivindicada e proposta no Congresso. Se fosse pelo Bolsonaro, ou não haveria auxilio ou o valor seria irrisório. Ele queria que a vida seguisse normalmente como se não houvesse pandemia, deixando nossos entes morrerem. Chegamos ao número de 200 mil mortos por COVID19, e ele continua dizendo que essa doença não é grave e desestimulando a vacinação, inclusive, dificultando a imunização da população com a completa falta de planejamento do processo de vacinação. Agora, nos vimos a mercê dos interessantes de clínicas privadas que querem comprar a vacina, o que certamente, deixará os mais pobres sem condições de serem imunizados. Isso mostra o quanto precisamos fortalecer o SUS, porque é esse sistema que fornece o direto à saúde pra população. Infelizmente, vemos o SUS sendo sumariamente enfraquecido por esse governo, que prefere deixar a população a mercê dos planos de saúde, que veem a saúde como negócio, não como direito.

As políticas sociais, na mesma medida, vão sendo sucateadas. Com a interrupção do auxilio emergencial, certamente milhares de famílias chegarão a linha da miséria, aumentando ainda mais desigualdades existentes em nosso país. Segundo os dados do IBGE o Brasil já vinha experimentando aumento da pobreza extrema nos últimos cinco anos. Em 2019 eram cerca de 14 milhões de brasileiros sobrevivendo com renda mensal de até 145 reais. Segundo dados do próprio ministério da cidadania, o país tem atualmente 40 milhões de pessoas na miséria.

No dia a dia vemos esses números nas ruas, com o aumento da população que mora em viadutos, praças e calçadas. Com a pandemia, essa ela enfrentou ainda mais dificuldades impostas à dura realidade que vivem. Não há políticas de inclusão social e atendimento a essa população, o que existe são medidas paliativas e pontuais.

Com relação à população carcerária a proibição das visitas dos familiares e o descaso com os cuidados da saúde das pessoas presas, já sintomáticos antes da pandemia, fizeram surgir a preocupação dentro das prisões. Denúncias de tortura e maus tratos são frequentes, e o sofrimento das famílias é notório. Os recursos que foram destinados a essa questão visavam mais evitar rebeliões, com compra de armas e aparatos de guerra, do que para o enfrentamento da doença na população prisional.

Também querem eliminar nossas comunidades indígenas e quilombolas e povos tradicionais. Bolsonaro nunca escondeu essa pretensão. Em suas falas públicas, sempre manifestou sua repulsa. Mas, com a pandemia, seus projetos de extermínio avançaram. De acordo com o Relatório da Rede Social de Justiça e Direitos Humanos de 2020, a violência no campo aumentou consideravelmente neste período. A pandemia fez agravar esse cenário. Segundo o Observatório da Covid-19 Quilombolas, até setembro foram contabilizados 4541 casos de quilombolas infectados e 161 óbitos. Em relação aos povos indígenas, a situação também é grave. Sem nenhuma política adequada para a proteção desses povos, a pandemia da covid-19 havia provocado até dezembro a morte de 889 indígenas e a contaminação de mais de 40 mil, o que mostra que a taxa de mortalidade entre a população indígena é 16% superior à mortalidade geral no Brasil pela doença. Diante da falta de políticas públicas, a proteção e prevenção têm sido promovidas pelas organizações indígenas, que formam o Comitê Nacional pela Vida e Memória Indígena. Os povos indígenas sofrem violência do agronegócio, de garimpeiros, latifundiários e do governo Bolsonaro e Salles, que atuam contra o direito à terra dessas comunidades.

E a gente não pode deixar de falar dos impactos da pandemia na educação, tanto para estudantes quanto para os profissionais das instituições de ensino. Diante dos riscos, as autoridades decretaram medidas bastante rígidas. De acordo com a UNESCO, a pandemia da COVID-19 já impactou mais de 1,5 bilhão de estudantes em 188 países – o que representa cerca de 91% do total de estudantes no planeta. A tecnologia e o ensino a distância foram as medidas adotadas para tentar dar continuidade ao ano letivo, mas são diversas as barreiras com a desigualdade no acesso à internet, além da desgastante rotina de estudar e trabalhar de maneira remota, em nossas casas. Além disso, tivemos uma total desarticulação de ações do governo federal e dos governos estaduais e municipais. Temos agora o impasse com relação ao Enem, que certamente sacrificará estudantes que não tiveram acesso aos estudos em razão da pandemia.

A pandemia também revelou o descaso das autoridades com trabalhadores e trabalhadoras, classe mais exposta à doença e, consequentemente, à sua letalidade. Mais uma vez, a parte mais vulnerável da população foi fortemente sacrificada em nome da manutenção de uma certa “normalidade” econômica, que não poupa a vida da população pobre, negra e periférica.

Porém, enquanto o governo federal consolida o projeto de morte, as organizações e movimentos sociais de todo o país tomaram para si a responsabilidade de preservar a vida. Para isso, pressionam os governos em todas as esferas para a efetivação de políticas públicas de assistência, de saúde e de proteção para os grupos mais vulneráveis. Há toda uma organização de grupos de gestão das crises, de ajuda humanitária com distribuição de cestas básicas, de suporte financeiro, de disseminação de informações adequadas para a prevenção, promoção do cuidado em saúde e controle da pandemia. A resistente se faz presente e necessária. Por isso estamos aqui, por isso precisamos renovar nossas forças e aproveitar esse momento juntos, mesmo que virtualmente, para nos nutrir de esperança e saberes.

Precisamos nos organizar não apenas para reagir e resistir ao massacre que se horizonta no nosso país, precisamos pensar juntos em formas de sair dessa lógica do extermínio, da morte, do ódio, da destruição. Precisamos nos organizar, nos nossos bairros, nas nossas vilas, nos nossos territórios, nas nossas militâncias. Precisamos romper esse ciclo de mentiras proliferadas por fakenews, que desinforma a população e a coloca contra sí mesma. Precisamos conhecer para lutar melhor. Por isso estamos aqui, para abastecer nossa bagagem de ferramentas revolucionárias, se a gente começar pelo nosso cotidiano, já vamos avançar, e muito, nessa luta tão necessária. A mudança local repercute uma mudança maior.

Na pesquisa que realizamos com vocês, praticamente todos disseram que esperam que 2021 seja um ano de superação, de volta ao encontro, à convivência, da esperança, e buscam no Curso de Verão uma força para perseverar nessa jornada. A expectativa na vacina também apareceu em muitas respostas, assim como o desejo de nos vermos livre desse governo de morte gestado por Bolsonaro. Mas, mais do que lutar contra esse governo da morte, precisamos enfrentar o sistema que produz esse tipo de governança, esse modelo neoliberal, esse modo de vida que nos enclausura, justamente nos tirando nossa potência de luta, que é a aliança por um bem comum, as manifestações, o espaço público.

Que o Curso de Verão 2021 seja um potencial de resistência para sonharmos juntos um mundo que desejamos viver e realizar.

Source: por Mª Gorete Marques de Jesus
Tags: CONVID-19indigenasjovens negrosmulheres negraspandemiaquilombolas

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